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Contos de terror para todos os estilos. Blog criado por Rafael Izidio, com o Alessandro Henrique.

18 de abr. de 2011

Brilho entristecedor

Na quieta porém intrigante Gloomy city que, certa vez habitara um homem extremamente insociável e que morava numa casa com portas que rangem,alguns dizem que escutam vozes estranhas que vinham do quarto mais alto do lugar, e até vultos que iam e vinham sem ninguém saber quem era.
A residência era terminantemente digna de ocupar seu lugar na cidade pois era talvez,ou até tão sombria e misteriosa quanto a cidade, no entanto,o que intrigara era a estranha figura que residia naquela casa.
Houvera um boato de que quem vivia lá era um homem que perdeu sua esposa,uma mulher muito bondosa e apesar do clima tenebroso da cidade, ela dava alegria ao lugar onde nunca deveria existir o “feliz” naquela cidadela.Eram um casal muito feliz,mas infelizmente num dia de chuva, e com as gotas vinha a se alastrar aquela volumosa e crescente névoa, que tra­zia em sua alma o espectro da morte e num acidente de carro, o marido sobreviveu entretanto sua esposa não sobreviveu a tal batida,com isso, a felicidade morta voltara à cidade.
Desde este fático dia, ele vive solitário na melancolia e depressão constante,tanto que dizem que ao passar ao redor do lugar, a pessoa sente um clima, como se a morte o rodeasse.
Num certo dia, a neblina estava mais densa que o normal e a chuva voltara a cair, na escuridão da noite,via se uma luz muito forte vindo de algum lugar,ao saírem de casa,vultos que pareciam pessoas, quando conseguiram com seus olhos arregalados, viram a estranha casa pegando fogo, e alguns dizem que viram um vulto em meio as chamas, e desde então nunca mais se viu o estranho homem que talvez um dia existiu... .

Por Alessandro Henrique & Roh Rendall.

11 de abr. de 2011

O Desconhecido


Na rua deserta e umedecida pela fina garoa que caía, caminhava a passos largos o homem franzino conhecido como T. Sua pressa tinha um único motivo, não queria perder de forma alguma o jogo do Knicks, torcedor fanático que era. Fez o serviço com a destreza habitual já conhecida por seus clientes que o contratavam a peso de ouro, pagamento adiantado como de praxe, problema algum para quem escolhia um homem com tanto respeito no submundo.
No caminho gabava-se de quão bom era, a encomenda fora mais fácil que pensava. Não havia motivo para tanta preparação para apagar Andy Baley, um burguesinho de merda metido em dívida de drogas. É claro que a coleta que tinha com as prostitutas de luxo facilitava, conseguia informações valiosas, e suas vítimas eram pegas por seguir sempre o mesmo roteiro: jogar nos cassinos, se entupir de drogas e depois trepar com algumas garotas em um hotel qualquer. Riu, ao lembrar-se do idiota se borrando todo, com a 45 enfiada até o talo na garganta. E a arma ainda quente, lhe aquecia confortavelmente a perna.
Ao quebrar o primeiro quarteirão, deparou-se com alguns mendigos amontoados no beco, tentando vencer o frio com uma pequena fogueira. Passou sem ser molestado, o povo da rua conhece o perigo de longe, fareja a morte iminente como um cão ao seu alimento.
Mas antes que pudesse deixar para trás o cheiro fétido e nauseante do local, teve seu braço segurado. Os dedos coçaram para sacar sua arma, mas se conteve e apenas com um movimento brusco puxou aquele que o abordara ao encontro dos punhos.
Seus músculos relaxaram ao ver que era apenas uma velha, imunda e maltrapilha.
- Não tem esmola hoje!
- Na-Não quero esmolas moço. – disse a mulher pressionada no paredão gelado. – Quero apenas lhe dar um recado que o vento me trás.
Ele riu. – Velha louca! Então conversa com o vento? Não seja tola! Hoje poderia ter sido seu último dia de vida.
- Apenas escute a mensagem, moço.
- Além de louca é burra? Não vê que ainda respira por pura benevolência minha? Tua sorte é que hoje estou sem tempo. Vá! Volte para o esgoto de onde veio. – disse ele batendo a cabeça dela contra a parede.
A mulher, atordoada, saiu do caminho, mas antes que ele sumisse de vista, gritou:
- Sim! Sim!
A vontade dele era voltar e descarregar sua arma na cabeça da maldita mulher. Mas já era tarde e não podia perder o jogo. Seguiu para o metrô, que naquela altura estava completamente vazio. Sentou-se confortavelmente encostado na janela, duas estações e estaria enfim a poucos metros do bar onde freqüentava. Na parada da primeira estação entrou uma criança e sentou-se ao seu lado, T. estranhou ao ver o menino, o qual julgou ter no máximo dez anos, sozinho.
- Garoto, não está fugindo de casa, está?
O menino, branco como leite e trajado com um terno mal costurado, sequer olhou para ele.
- Muito bem! Sua mãe deve ter lhe ensinado para não dar conversa a estranhos.
Notando que o garoto não estava mesmo querendo papo, ou sofria de algum problema auditivo, virou-se para a janela. Sentiu um calafrio lhe percorrer a espinha, ao perceber que não havia no reflexo do vidro o pequeno companheiro de assento. Virou-se novamente para o menino e este com os olhos negros como a noite, berrou de forma descomunal.
- SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!
Quase saltou do banco, e praguejou ao ver que estava sozinho no vagão. - Mas o menino, o menino... Foi tão real. Só podia ter cochilado... Mas fora tão real e tão... tão... assustador! Definitivamente aquela noite lhe parecia estranha. Queria chegar logo ao seu destino.
Na saída do metrô, suas pernas ainda tremiam. – Porra, era só um garoto! Era só uma merda de pesadelo. Bruxa filha da puta, devia ter quebrado-lhe os dentes. Não! Não! Devia ter-lhe rachado a cabeça.
No bar, enfim sentiu-se em casa, lá havia rostos familiares, por mais que T. fosse reservado, ali se soltava e trocava até algumas palavras com o balconista. Após o cumprimento amigável, foi servido com o velho Black Label de todas as noites, o gole desceu suave, seguido por um demorado trago no cigarro. E na tevê postada em um suporte no canto do bar, os Knicks entravam em quadra. Era um jogo decisivo, poderia levar seu time à tão sonhada decisão se passasse pelo Suns. Ele ficou tão preso ao jogo que pouco reparou (e foi o único no recinto que fizera isso) na loira de quase dois metros que adentrou no bar, trajando um tomara-que-caia preto. Mas essa não tirava os olhos dele, e com um gesto chamou o atendente do bar; este, após atendê-la, voltou ao balcão e sussurrou no ouvido de T:
- Amigo, desculpe atrapalhar, mas creio que seja por um ótimo motivo, aquela loira maravilhosa que está sentada ali no canto, pediu que lhe entregasse este bilhete.
Ele pegou o bilhete, e apenas sorriu discretamente. Tomou o resto do uísque que havia em seu copo, e o abriu. Dessa vez o gole pareceu travar na garganta tamanha a surpresa da mensagem. Em escrita bem consolidada apenas três letras recheavam o pequeno papel: SIM.
T. virou-se para a mulher, e ela retribuiu com um largo sorriso. Intrigado, levantou e foi em sua direção, mas fora atrapalhado por alguns jovens que se amontoavam para ver o jogo. E nesse piscar de olhos a perdeu de vista. Olhou apressadamente por toda a parte, e mesmo os olhos treinados de um assassino frio e cruel não puderam localizá-la. Ela havia partido, e agora ele não estava delirando, se é que em algum momento estivera. O pequeno bilhete ainda estava em sua mão.
Sentiu-se parte de uma brincadeira piegas, ou será... Será que alguém notou o seu pequeno serviço noturno? Estava confuso. E aquela situação atiçou seu nervosismo de tal modo, que fora meio que “sem prestar atenção em nada” para o banheiro. (Mantenha o controle. Mantenha o controle. Ninguém pode detê-lo. Você é o melhor no que faz. O melhor!)
O pequeno banheiro do Massive’s Night, não era diferente dos banheiros de bares de qualquer subúrbio. A luz fosca amarelada dava um ar ainda mais sujo ao lugar, o cheiro de urina velha, misturada com um desinfetante barato qualquer, ardia nas narinas de qualquer um que ali adentrasse.
Abriu sua calça e aliviou-se naquele mictório mal-cheiroso. Antes de lavar as mãos, retirou algumas folhas de papel toalha para cobrir sua mão. Não queria se contaminar com bactérias vindas de “paus sebosos”. Abriu a torneira e encheu as mãos, lavando em seguida o rosto, repetiu isso por duas vezes, e com os olhos fechados tateou o porta-toalhas. Enxugou o rosto com o papel, e quando abriu os olhos não viu apenas sua imagem. Além do seu reflexo, havia no espelho, escrito a dedo no vidro pouco embaçado, a palavra SIM. Passou as mãos sob a cabeça raspada, para enxugar as pequenas gotas repousadas, meteu a trava na porta e sacou sua pistola, antes de conferir se havia mais alguém ali.
(Vocês não vão me pegar! Não vão! Estouro seus miolos antes que respirem, antes mesmo que possam piscar)
Guardou sua arma novamente e saiu do banheiro. Desconfiando de todos que ali estavam, pagou sua conta, deu uma pequena conferida no jogo e saiu apressadamente. Sua cabeça estava a mil com tudo aquilo, e ele só queria ir para casa.
Em sua mente uma voz estranha começou a sussurrar:
SIM! SIM! SIM! SIM!
Ele, no desespero, começou a andar mais e mais rápido, e aquela voz martelava em sua mente, em um ritmo cada vez maior. Ao passar em frente a uma loja de eletrônicos, teve a impressão de ver em todas as telas a mesma mensagem.
Com o susto atravessou a avenida, e distraído não percebeu o Maverick azul que dobrara a esquina em alta velocidade, seu corpo fora atirado com brutalidade e seu sangue coloria de vermelho a calçada cinzenta.
Estava consciente e sentia que não ia escapar com vida dali, pensou na ironia do destino, morrer de uma forma tão banal, pois, para um matador de aluguel como ele, morrer assim era quase uma humilhação.
Quem o atropelou nem sequer parou para prestar socorro, e ele ficou ali, estirado por um longo tempo, sentindo a morte chegar lentamente.
Tempo suficiente para ver sua vida passar como um filme, desde a infância até aquela noite, quando após subornar o zelador do hotel, entrou no quarto 105, e encontrou seu alvo completamente distraído na banheira, ele aguardava sua acompanhante. Mas mal sabia que essa, além de não aparecer havia lhe entregado para seu executor.
- Serviço de quarto... – disse T. apontando a arma para Baley
- Q-Quem é você?
- Você deixou alguém muito, mas muito aborrecido garoto.
- Mas..
- CALE A BOCA! CALE A MALDITA A BOCA, OK?
(silêncio)
- Isso, assim está bem melhor rapaz. Agora onde eu estava? Ah sim! Você deixou alguém muito aborrecido, e essa pessoa me pediu que viesse dizer isso a você. Mas, sabe como é, não sou muito bom com as palavras.
- Na-Não pelo amor de d...
- CALE-SE! – enfiando a arma na boca do rapaz – Não sou bom com as palavras, e vou resolver do meu jeito. Vou mandar você para o inferno. Quando chegar lá, pergunte ao diabo se tem um lugar para mim...
Nas ruas, as pessoas começavam a chegar aos montes, gritando, se abraçando. Os fogos coloriam o céu. O Knicks havia vencido. Mas para T. isso não faria diferença... Era o fim da linha para ele. E a mensagem tão repetida naquela noite agora fazia sentido.
By Rafael

9 de abr. de 2011

O inverno sem fim


Esta história relata uma cidade que talvez nunca tenha existido. Pequena, isolada, cercada por montanhas e coberta por um manto cinzento, talvez causado pela neblina densa que toma conta da cidade no inverno.
Não se sabe muito sobre ela, e o que se sabe foi contado por pessoas de várias localidades, passando de pessoa a pessoa, e assim sucessivamente... O lugar cheirava a solidão e melancolia e exibia em algumas placas semi apagadas ou deterioradas o nome “Gloomy City”... Provavelmente o nome do lugar. Nela havia alguns lugares, como um parque de diversões que vez em quando se ouviam risos de crianças, por mais que o parque estivesse abandonado, o museu com sua maçaneta quebrada e suas paredes gastas que mais parecia com uma casa mal assombrada, um colégio que só poderia ser acessado através de uma ponte e um terreno abandonado com algumas casas que despertava a curiosidade de algumas pessoas.
Apesar de seus casos intrigantes e até perturbadores, a questão que mais incomodava era o clima frio e sombrio do inverno constante. Por que os raios de sol não apareciam mais na Gloomy City? Há histórias que dizem que houve tempos em que o sol a visitava... Mas, isso nunca fora comprovado por ninguém. Voltando as ruas nebulosas, a cidade não estava totalmente só, havia seus instantes sociáveis, onde em alguns lugares se viam vultos e corpos transitando continuamente, atravessando ruas, dobrando esquinas, entrando em casas. Talvez fossem realmente pessoas ou não, o que havia de exato era o sino que tocava exatamente as 18h e então, não se via mais ninguém nas ruas e uma capa de terror e silêncio reinava sobre o lugar novamente, a única coisa viva era a magnânima árvore “Sakura” que ficava ao lado da igreja, onde ficava o sino que poderia ser visto de qualquer parte da cidade que nunca existiu, de nome “Gloomy City”.

By Alessandro Henrique & Isabelle Lopes

8 de abr. de 2011

Uma historia em Silent Hill



David é um homem reservado, ele descobriu por meio de jogos e de filmes que existia uma cidade chamada Silent Hill, ele só sabia que era uma cidade abandonada por fatos que aconteceram há anos, ele resolveu desafiar silente hill. Algum tempo depois David conseguiu ir para silent hill,quando chegou, na estrada havia apenas uma grande portão com uma placa "interditado", David arrastou o portão e passou com o carro,fora ao fim da colina que levava até silent hill quando avistou uma placa em meio a neblina intensa “Welcome to Silent Hill”.
Entrando na cidade,percebeu-se que estava tudo totalmente deserto e só havia hotéis, lojas , casas, hospital,etc.O seu carro começou a dar defeito e averiguou que estava sem gasolina.AO desligar o carro,foi atrás de um posto  de gasolina. Havia um mapa da cidade,David rapidamento o pegou e foi atrás do posto que ficava à algumas quadras.Chegou e logo avistou um ser de andar estranho,ao se aproximar viu que era  uma coisa estranha, como se fosse uma pessoa normal mas não havia braços nem olhos ou boca, apenas um buraco no abdômen, David se aproximou e o buraco espirrou um acido estranho que começou a corroer o casaco dele e sem pensar duas vezes tirou o casaco e saiu correndo até o posto de gasolina, lá haviam uns galões vazios,então pegou um e colocou gasolina, na volta,avistava-se uma pessoa grande que arrastava alguma coisa como uma grande faca.Com medo,o rapaz preferiu ficar distante do ser estranho, depois que o ser passou ele foi atrás de seu carro que estava no meio da rua,no caminho, David se perdeu do carro e ficou rodando a cidade toda atrás dele, finalmente ele achou, colocou a gasolina e entrou no veículo mas, quando foi liga-lo ele não pegou, então ele abriu a capota e os fios do motor estavam cortados, ele se perguntou quem fez aquilo. Então David tinha que ir a pé de volta,com o mapa nas mãos olhou aonde ficava a saída e não a encontrou contudo, assim mesmo, resolveu procurá-la.Após uma hora a procura da saída, não a achou. A estrada que dava na colina para sair, estava dando voltas que dava na cidade, então ele foi atrás de alguém na cidade e fora entrando em todas casas, apartamentos, estabelecimentos,no final achou uma mulher chamada Vivian, ela falou que estava naquela cidade há algum tempo e nunca encontrou ninguém, David falou que viu uma pessoa arrastando alguma coisa, ela falou que era um “Cabeça de pirâmide”, um homem que andava com uma pirâmide de metal na cabeça e uma faca gigante. Ela falou que era para ele tomar muito cuidado na cidade. David seguiu em frente, até que achou o “Piramid Head” (Cabeça de pirâmide) que olhou para ele e empunhou a espada em sua direção, Vivian sacou uma pistola e começou a atirar no Piramid Head, ele saiu arrastando a faca, Vivian deu a pistola para David e disse que ele precisava mais que ela. David agradeceu e pegou a pistola.
David já estava desperado  por um jeito de sair de silent hill,ele finalmente achou a saída que havia uma placa dizendo “you're out of silent hill” (você esta saindo de silent hill)no portão havia um carro idêntico ao dele batido no canto do portão quando ele notou,estava dentro do carro e percebeu que havia morrido.


By Rafael Izidio

Visita peculiar



Rúbia, foi visitar seu tio numa cidade, quando chegara, viu que a cidade é isolada e  coberta por uma névoa densa e fazia um frio atordoador, nas ruas não havia ninguém e uma simples respiração era escutada claramente e era levada pela neblina que parecia hipnótica.

Quando de repente vê um senhor sentado na calçada e Rúbia perguntara sobre seu tio mas, infelizmente ele não sabia de nada, então a garota ficou indagada pois o homem estranho parecia com seu tio e os dois começaram uma conversa tanto quanto duradoura.
Passado algum tempo naquela cidade de um tom curiosamente cinza,a menina perguntou o porquê da cidade ser desse jeito, o senhor respondera que há vários boatos sobre a cidade e ela sempre vive no inverno constantemente,existem histórias de pessoas que contaram para outras e outras de que já houvera tempos com verões calorosos e aconchegantes.
Depois de tanto conversar, Rúbia escuta um barulho e quando se deu conta o homem misterioso havia desaparecido,depressa a garota fora embora daquele lugar que cheirava a solidão e melancolia,daquela cidade que talvez nunca tivesse existido chamada “Gloomy city”.

By Alessandro Henrique


A mão

  Um homem chamado James Colin, ele é azarado, não tinha sorte com nada.
Um certo dia, ele estava indo para o trabalho de carro, quando o sinal ficou vermelho, James olhou pelo retrovisor e havia uma mão chamando dentro de um beco, ele foi averiguar o que era, lá não havia absolutamente nada apenas um beco vazio, James se virou em direção do carro assim que o sinal ficou verde, um carro fez uma curva mal feita e bateu no dele e os dois carros explodiram. James ficou horrorizado com o acontecido então ele foi no ferro-velho buscar a indenização,chegando lá, ele vê mais uma vez a mão, ele vai atrás mais uma vez e a sala em que ele estava é totalmente destruída com um reboque que perdeu o controle.Percebeu-se que essa mão é bastante estranha. Alguns dias depois,indagado pelo fato que aconteceu para se distrair foi à uma lanchonete, lá dentro ele vê a mesma mão e a segue atrás, alguns minutos depois a lanchonete sofre um atentado de bomba. James ficou em estado de choque, dias depois ele vai ao trabalho no 8º andar, ele vê a mão pela janela mas não deu importância, alguns minutos depois as torre gêmeas se chocaram. James Colin e outro pessoas morreram.


By Rafael Izidio e Alessandro Henrique

A lenda Da Rua 92




Essa é uma historia que só você pode dizer que é verdade ou mentira!


Um certo dia uma família, havia se mudado para uma casa na Rua 92. O número da casa era 101.
Após 2 semanas todos da família Mussolini já estavam acomodados em seus devidos lugares. A príncipio todos acharam o lugar muito tranquilo e aconchegante. Era quase a realização de um sonho para aquela família tão cheia de problemas e sedenta por uma solução rápida para tudo.
De repente, coisas estranhas começaram a acontecer. Eventos sobrenaturais tais como a sensação de estar sendo observados. Pouco tempo depois ele já sentiam que eventos sobrenaturais estavam a acontecer.


Após 6 meses a família Mussolini já estava em pleno choque causado pelos eventos acontecidos, a família já havia tentado de tudo pra expulsar as coisa ruins.
Mas não adiantou de nada porque sempre estava acontecendo constantemente.
A família já estava achando a casa um lugar agitado, e desconfortável, então a família resolveu ir atrás de resposta sobre aquilo que estava acontecendo.
A vizinhança não gostava de tocar no assunto, mas um dos moradores da rua resolveu explicar o porquê acontecera para estar acontecendo aquilo.
O morador explicou que a vários anos sempre vieram vários moradores mas que sempre acontecia uma tragédia. A família Mussolini ficou assustada e quanto mais sabiam mais eram aterrorizados pelos eventos sobrenaturais. Então ele resolveram se mudar pra se livra de uma vez da “assombração” . Alguns dias antes de se mudarem os “causadores dos eventos” começaram aparecer pra a família e cada vez mais intensamente, a família estará já no desespero, resolveu enfrentar os “espectros” mas ele não deviam ter feito isto pois isto os prejudicou!!
A família que já havia se decidido resolveu confrontar o “fantasma” então cada um foi pra frente de um espelho (nunca desafie um espirito no espelho) então algo misterioso aconteceu no qual a família toda morreu!

Dias depois os legistas descobriram que as mortes não foram causadas e sim feitas pelas próprias pessoas.

Varios dias depois outra família se mudou e outra e depois outra, mas nisso tudo ninguém nunca conseguiu explicar o mistério da Rua 96.

O incidente aconteceu no dia 09/02/92


By Rafael Izidio

Os espelhos

                                                       
   Andrew é um homem casado com 2 filhos, ele é um segurança noturno, Andrew toma conta de um antigo Instituto psiquiátrico que fazia tratamento através de espelhos .
Andrew já era segurança a 5 dias o Instituto havia fechado por uma razão inexplicável  todos os pacientes se suicidavam assim que apresentavam melhora.
Ele substituiu um outro segurança que com alguns dias de serviço se suicidou. Andrew achava que era loucura, uma certa noite Andrew estava a fazer a sua ronda, quando derrepente escutou uma mulher gritando ele saiu correndo atrás em direção ao consultório 65 no consultório não havia nada apenas uma cortina e cobrindo o outro lado da sala Andrew abriu a cortina mas não havia nada, na sala tinha um espelho preso na parede quando ele olhou viu duas perna atrás da cortina, quando ele olhava sem ser pelo espelho não havia nada.
Andrew arrancou o espelho da parede e arrastou até a frente da cortina, ele abriu a cortina e lá havia uma mulhar com o pescoço cortado e com um caco de vidro na mão. Andrew saiu correndo do consultório.

Dias depois Andrew foi ao escritório que o contratou e ia pedir para sair, mas a consciência dele ficou pesada porque  se ele sai-se outro entraria e morreria.
No 9 dia no trabalho ele passou na frente de um grande espelho ele se olhou mas se viu pegando fogo  ele começou a rolar no chão e quanto mais ele tentava apagar mais aumentava mais misteriosamente o fogo apagou, Andrew ficou em estado do de choque.
No dia seguinte ele preparou um plano para acabar de vez com isso, quando deu a hora de Andrew ir trabalhar, ele falou com a sua mulher e filhos dizendo que os amava.
No trabalho Andrew foi para uma sala que era usada para tratamento de choque que era cheia de espelhos começou a  espera os eventos sobrenaturais começarem Andrew começou a chamar e marcas de mãos começaram a aparecer nos espelhos Andrew colocou a mão no bolso e falou isso acaba agora tirou um controle do bolso e apertou um botão vermelho e o prédio foi aos ares. Andrew acordou em meio aos escombros e saiu do prédio havia carros de policias e ambulâncias mais ele estranhou que ninguém  o viu ele se olhou no espelho e não se viu, Andrew havia ficado preso no mundo dos espelhos.


By Rafael Izidio

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